Volta e meia, lá aparece um filme que é grande. Enorme. Que nos esmaga num turbilhão de emoções e nos remete a um silêncio tão arrasador que a simples ideia de mastigar uma pipoca durante X cena, ou de falar no genérico final, nos parece um pecado digno de condenação ao Inferno.
É o caso deste muito aguardado cá para os lados portugueses The Fountain de Darren Aronofsky.
O filme é complexo, não sei como o descrever. É uma sensação, uma experiência cinematográfica única.
Há um livro que tem de ser acabado, cujo último capítulo está por escrever. Há uma história de amor que se prolonga por mil anos, em que duas almas se amam em vidas diferentes mas semelhantes. Há uma obsessão em procurar a fonte de Vida e eliminar a Morte como se de uma doença se tratasse. Há um encaixe de circunstâncias, há uma simbologia em cada momento, há a confirmação da ironia que é a Vida.
Qualquer descrição fica muito aquém do poder que cada momento desta obra de Aronofsky provoca no espectador. Um filme a ver. E a guardar cá dentro.
MJNuts
E a Escrita?
1 year ago
2 comments:
xiiii vai-se ao cinema e já nao se diz nd :P Já estou à espera deste filme há seculos, credu.. Ainda bem q n houve desilusões :) Bjinhuuuuu
A modos que o filme cá em Lisboa só estreou no Corte Inglés, o que é simplesmente patético! A ver se não perdes a oportunidade de o ir ver. ;)
MJNuts
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