Thursday, February 19, 2009

Prendas Partilhadas

Eu sei que é muiiito feio e de contornos extremamente lames falar sobre o nosso aniversário na blogosfera. Mas aproveitando este dia teoricamente especial, e já que o post com postais é mensal, quero partilhar convosco alguns dos meus segredos. Nem todos são 100% segredos meus ou sequer 100% segredos, alguns há partes que se aproveitam enquanto as outras são específicas da pessoa que fez o postal e nada me identifico com elas. De qualquer forma, em todos eles há algo de mim que reconheço naqueles alguéns tão longe e tão perto.

Alguns são repetidos, porque o facto de já os ter utilizado antes não os torna menos meus.

















Sou irritantemente crítica no que diz respeito à correcção escrita...





Eu e o shipping!xD Mas não sou assim tão extremista.



Sintam-se à vontade para partilhar os vossos segredos. :)

MJNuts

Wednesday, February 18, 2009

Tão Nosso...

Sabemos que estamos em Portugal (Lisboa) quando:

* o avião em vez de parar numa porta de embarque, estaciona nos confins do aeroporto e temos de ir de autocarro até ao edifício principal;
* há crianças a chorarem e a fazerem birra nas proximidades;
* há pouquíssimos funcionários a fazerem a verificação de documentos de identificação e os que há estão mal-dispostos e lentos e as filas são bem maiores do que deviam ser;
* o aeroporto é abençoadamente pequeno e bem sinalizado e as probabilidades de uma pessoa se perder ali são poucas;
* apanhamos uma família de ciganos a discutir no autocarro.

Feels like home to me!

Ah, Londres, vou sentir a tua falta!

MJNuts

Thursday, February 12, 2009

OMG! OMG! OMG!

Lost is soooo back!!!:D

Eu sabia que eles haviam de chegar ao sítio certo e se deixarem de sensações de capítulos introdutórios!

Vale sempre a pena esperar com esta série! ^^

MJNuts

Wednesday, February 11, 2009

Facadinhas Políticas

Por facadinhas, entenda-se rápidas.

Não acho piada nenhuma ao facto de, em plena crise mundial, o PS e respectivos rebentos (leia-se JS) estejam mais uma vez a distrair a mente dos portugueses do que é importante através do casamento gay. Não é a altura ideal e nenhum elemento ou simpatizante da comunidade LGBT devia orgulhar-se de o assunto voltar a estar na mesa. Mesmo que seja uma mesa hipotética. O portuguesinho retrógado fica chocado, ergue o punho no ar em indignação e esquece-se de se lembrar que outros males se passam...

... Como os 1800 milhões de euros em dívidas que a nacionalização do BPN está a custar aos bolsos in-crise-ados dos contribuintes portugueses. Isto de arrecadar como nossas as dívidas de uma instituição com 700 milhões de euros de prejuízo só podia dar porcaria. Boa jogada, Teixeira dos Santos&Cia.

E agora a eutanásia também vai servir para atirar areia aos olhos dos portugueses?

Sacana do Sócrates é mesmo esperto.

MJNuts

Sunday, February 8, 2009

Façam o jeito aqui à prima

Para quem é fã e para quem não é fã também!






View all Lisbon events at Eventful


Lili

Wednesday, February 4, 2009

The Office US


Ah, pessoa de férias entretém-se com coisas destas... E depois vem para a blogosfera falar sobre isso. Mas hoje vou tentar uma abordagem diferente. Hoje em vez de fazer a síntese da série e revelar a minha parcialidade em relação à coisa a cada três linhas, vou enumerar os motivos porque gosto de The Office (e porque vocês deveriam gostar também).

1. O genérico.




Ignorem a pessoa idiota que resolveu cantar por cima e apreciem a instrumental coordenada com as imagens. Não me canso deste genérico e já lá vão cerca de 40 episódios da série.

2. O Steve Carell.


Sou fã deste grande senhor desde os tempos em que ele era colaborador no The Daily Show. Gostei dele nos filmes que vi em que ele entrou e não há como resistir a este sorriso brilhante acompanhado dos belos olhos verdes e do nariz pontiagudo. Steve Carell como Michael Scott, o chefe, é uma delícia. Confesso que a personagem às vezes me irrita e só me apetece bater-lhe, mas as não muito frequentes vezes em que Michael Scott mostra o que tem de melhor batem todo o resto do tempo de idiotices.

3. O Jim Halpert.


Esqueçam o Chuck da série homónima. Esqueçam o Ted de How I Met Your Mother (esse tipo que quando se conhece melhor parece menos amoroso e mais obsessivo-compulsivo, além de que fica péssimo a beijar no ecrã). Jim Halpert é o homem televisivo dos meus sonhos! Ele é giro, alto, super fofo, brincalhão, inteligente... Não há como não o adorar!

4. O elenco em geral.


Sim, o Steve Carell é a jóia da coroa no que diz respeito à fama. E sim, o John Krasinski como Jim Halpert é o actual dono do meu coração dado a TV crushes. Mas toda a equipa que trabalha na Dunder Mifflin de Scranton, Pensilvânia, é digna de louvor. Há que sublinhar que Rainn Wilson, o Dwight, este aqui...


... rouba muitas vezes a cena aos seus colegas. As partidas que Jim e Pam lhe pregam são hilariantes e tudo aquilo que rodeia o personagem tem uma atmosfera que eu diria ser épica dentro da vulgaridade que é suposto ser o ambiente de um escritório. Mas além do Dwight, há um mexicano gay, uma beata linda e boa mas insuportável, um trabalhador temporário-depois-efectivo que é a coisa mais disfarçadamente inútil que já vi na vida, uma indiana que não se cala, um profissional de Recursos Humanos mal tratado pelo chefe, uma mãe solteira alcoólica e por aí em diante. Todos eles, juntos, formam uma fabulosa equipa que funciona nem se sabe bem como. Não há nenhum que eu possa dizer que não gosto e são todos extraordinariamente passíveis de serem alguém real (tirando provavelmente o chefe Michael Scott).

5. Os casais.

Tal como na vida real, o amor acontece. Isto de trabalhar várias horas por dia faz com que o local de trabalho seja o sítio mais propício a ver o amor nascer. E este belo escritório não foge à regra. Há vários casais, na maior parte dos casos não se perde muito tempo de antena com eles (tirando o Jim e a Pam que são assim um exemplo bastante bom de como prolongar um amor óbvio sem o concretizar e ao mesmo tempo sem estragar a forma como o público aprecia as personagens e a relação - para exemplo de como concretizar com sucesso uma relação ansiada pelo público, isso já não servem) e todos eles, cada um à sua maneira, são possíveis exemplos de relações amorosas reais. Um pouco caricaturadas, mas excelentes de qualquer forma. Não há um único casal de que eu não goste. E há momentos (pseudo-)românticos em que rir é a única reacção que tenho para aquilo!

6. O humor.

Infelizmente, não há muitas séries que me façam rir. Há séries que me põem bem-disposta e há séries que me fazem sorrir. Há séries, como 30 Rock, que me fizeram soltar uma gargalhada mais do que uma vez. Mas The Office faz-me rir frequentemente. Assim rir tipo pessoa estúpida que está a rir sozinha diante de um ecrã! E o porquê de tanto me rir é o que vou explicar no próximo e muito importante ponto explicativo do meu amor pela série.

7. Eles são tão inconvenientes como eu.

Eu explico. Eles dizem coisas que não lembram ao diabo. Eles fazem coisas que deixam uma pessoa sem reacção de tão inacreditáveis. Eles são subtis como um elefante numa loja de cristais. Eu olho para aquele escritório e identifico-me e tenho fé que afinal haja esperança para a minha inconveniência natural. E enquanto olho para o ecrã em quase estado de choque de nem acreditar no que estou a ver/ouvir, farto-me de rir. E claro que o facto de muita da piada de The Office vir daquele humor a que chamo humor awkward (o único tipo de humor que me faz rir em programas televisivos) também ajuda bastante.


E é isto, meus amigos. Se não quiserem ver a série, não vejam. Se algum destes pontos vos cativar, experimentem por vocês mesmos. Eu não me arrependi!

MJNuts