Apresento-vos a Olivia Spencer:
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E a Natalia Rivera:
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They look great together, don't they?
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Também vos posso apresentar a Jessica Leccia e a Crystal Chappell...
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Outra vez, vá... Crystal Chappell:
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Jessica Leccia:
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E bem, a Jessica Leccia está grávida, o que pode ser um pouco chato na hora de contar uma história que NÃO envolve gravidezes... Mas digam lá, esta mulher não brilha? Agora já sei o que querem dizer as pessoas com aquela conversa do brilho das grávidas.
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E sim, estas malonas exageradamente grandes servem para tentar disfarçar a criança de 5 quilos que deve andar ali por dentro!
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Porque estou eu carregando este post de fotos destas duas senhoras? Porque hoje estou assim fútil e os sótãos também têm direito a ser agraciados com belezas naturais.
Também ajuda que a história destas duas mulheres seja a mais bonita história de amor que alguma vez vi na televisão. Bem, no meu caso, no YouTube. Mas vocês percebem. Queria também que soubessem o ridículo de a melhor história de amor da televisão actual estar numa novela. Numa telenovela. Soap opera. Americana. A sério. É patético. Parece que afinal aquela ideia absolutamente pavorosa de uma novela durar anos a fio tem o seu lado positivo. A novela chama-se Guiding Light, já agora. E é apenas o programa de TV com maior duração de sempre (no ar desde 1952!).
Voltando ao que interessa, eu fiquei realmente espantada por de facto levar a sério duas personagens de novela. Mais do que levar a sério, passei a adorá-las. Às duas. Sem saber bem qual delas gosto mais, o que é raro e estranho em mim. Mas a sério, como é possível resistir a estes olhos?
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E a estas covinhas?
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Nope. De facto não apetece escrever. As imagens falam por si. Nem por isso. Não para o que quero dizer.
E o que quero dizer é que, num meio inesperado - o das telenovelas, e entre duas personagens antagónicas, nasceu o amor. Nasceu devagar e em circunstâncias inesperadas. Passaram de se odiarem a tolerarem-se. De se tolerarem, passou a uma entreajuda frequente e daí à amizade foram mais uns passos. Na amizade, tudo se começou a confundir e os sentimentos cresceram. Tudo isto num passo lento, cuidado, enquanto vemos desenrolar diante dos nossos olhos um amor imenso que aparece sob tantas formas que já nem sabemos o que é o quê... Nem elas sabem, aliás.
Os meus genes shippers não se importam com pormenores. Podíamos estar a falar de um cão apaixonado por um elefante, desde que isso fosse bonito. São duas mulheres? São, sim senhora! O amor não escolhe sexos nem idades nem estratos sociais nem religiões... Aparece e pronto. Pontapé já nos rótulos mentais que se devem ter formado nas vossas cabecinhas! É só uma história de amor entre duas pessoas que se redescobriram e encontraram paz uma na outra. And it's so freaking cute and beautiful and sweet and sexy that I can't stop smiling when they're on my screen! Go, Otalia!
Vídeo de apresentação:
É só um music video fofinho. Podia apostar em algo mais cómico, mas temo os spoilers e não quero estragar as surpresas à alma solitária que resolver arriscar experimentar depois deste meu muito pouco convincente post em que acho que consegui mostrar total ausência de pensamentos coerentes. Não interessa. É uma história de amor que vale a pena, era só essa a mensagem que queria passar.
Caso vos dê o aborrecimento total e queiram experimentar (perigo de vício), deixo o link da minha playlist Otalia no YouTube. Sim, sim, mais um vício à MJNuts, a juntar a outros tantos ships e outras tantas séries... Está por ordem cronológica, portanto não há como não perceber o que se passa.
Peço desculpa por esta parafernália de divagações. Ah, as liberdades bloguísticas...
MJNuts
P.S.- Já referi que a Olivia tem uma filha?
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Emma ou Jellybean para a mãe e os fãs. Não posso esquecer de referir que esta é uma história de amor que vai além do desejo e das paixões fast-food tão características dos dias de hoje... Na realidade ou na ficção. Otalia pode ser exasperadamente lento por vezes, mas é uma história que tem os bons valores e princípios no sítio certo. E é também sobre a família.
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